tag:blogger.com,1999:blog-17905595156361848052024-03-14T01:16:49.134-07:00EDUCAR: EIS O GRANDE DESAFIO!Selma Costa Psicopedagogahttp://www.blogger.com/profile/07556891655078177856noreply@blogger.comBlogger68125tag:blogger.com,1999:blog-1790559515636184805.post-49718924095008627342015-03-24T16:58:00.000-07:002015-03-24T16:58:20.666-07:00Vamos Refletir Sobre As Fases De Um Projeto.<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6NoJG8A-3qGqUR-Ph64z5svLFfeaP5JMdktCOlEfixtGAl0ss6NBjibapQL5L_Mis4L9mMcH7GGXurhdYRsKy2e3zLeuHlzURDbW4sgDh8rOBDANpNJxm_KZUwbdAQJ6N-By3kQcgC2s/s1600/cian%C3%A7a+estudando.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6NoJG8A-3qGqUR-Ph64z5svLFfeaP5JMdktCOlEfixtGAl0ss6NBjibapQL5L_Mis4L9mMcH7GGXurhdYRsKy2e3zLeuHlzURDbW4sgDh8rOBDANpNJxm_KZUwbdAQJ6N-By3kQcgC2s/s1600/cian%C3%A7a+estudando.jpg" height="253" width="320" /></a> É muito importante que o professor não confunda as " fases " ou etapas de um projeto com os " passos" que deve percorrer para sua implantação.. vamos especificar estas fases.<br />
<strong>Fase Um : abertura do projeto</strong><br />
<strong> </strong> Nessa fase, professores e alunos e, eventualmente, outras pessoas da comunidade escolar, especialmente convidadas discutem e elegem, a seção de perguntas e a definição do eixo temático central que será investigado.<br />
Para essa fase é possível o uso de diferentes <strong>critérios</strong> . O mais importante é que o tema deve estar intimamente relacionado com a experiência diária dos alunos. É também interessante que alguns alunos apresentem familiaridade com o tema, desejando fazer perguntas sobre o mesmo. Essas perguntas devem gerar outras perguntas para sua seleção final.<br />
<strong>O segundo critério</strong> é que o eixo temático deve abrigar a possibilidade de integrar uma grande variedade de matérias e seguramente todas as que compõem o que se designava de Núcleo Comum, acrescido de Artes, Educação Física e quando viável, uma Língua Estrangeira.<br />
O terceiro critério é que o tema deve ser suficientemente amplo para abrigar duvidas e elementos que envolvam, pelo menos, uma semana de atividades, podendo durar até mesmo um mês inteiro e um bimestre.<br />
Outro critério importante é que o tema deve ser mais apropriado para ser estudo na escola que em casa.<br />
Com a eleição do tema e das questões seguindo os critérios expostos, os professores envolvidos devem traçar um mapa conceitual sobre as linhas gerais do projeto em todas as suas fases e passos, assim como o tema central e os subtemas ou temas adjacentes a esse projeto. É absolutamente essencial e até mesmo imprescindível nessa primeira fase a preocupação dos professores em permitir que toda informação colhida na investigação esteja sempre relacionada aos saberes e às experiências dos alunos. A verdadeira aprendizagem sempre ocorre pela incorporação de novos saberes que interagem com os que o aluno já possui.<br />
<strong>Fase dois: o trabalho prático</strong><br />
A fase dois representa a verdadeira " alma " do projeto. Consiste na investigação direta a partir de textos, visitas, entrevistas, cartas enviadas , para que os alunos possam construir suas conclusões tomando por base suas observações e refletindo sobre os procedimentos com que atuarão sobre as mesmas , exercitando suas habilidades e construindo modelos onde discutem, explicam, dramatizam e expõem seus novos conhecimentos.<br />
<strong>Fase três: a culminância - Apresentação</strong><br />
<strong> </strong> Essa fase envolve a preparação da apresentação dos resultados das investigações. Abriga ensaios sobre as falas, exposição de objetos, representações dramáticas, corais ensaiados, painéis, gravações em áudio ou eventualmente vídeos ou ainda inúmeras outras linguagens nas quais se apresentarão os conhecimentos construídos . Concluída a apresentação , o professor comunica o resultado da avaliação, sempre tendo como parâmetro o progresso conquistado pelos alunos e a proximidade, alcance ou superação dos objetivos inicialmente propostos. ( fonte Sala de Aula Celso Antunes)<br />
Selma Costa Psicopedagogahttp://www.blogger.com/profile/07556891655078177856noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1790559515636184805.post-2716907545187971832015-03-14T07:32:00.003-07:002015-03-14T07:32:54.782-07:00VAMOS PENSAR JUNTOS ??? Aprendendo a Conhecer.<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg9dGmcy2z1vd1b7L9C_Sw3PUgaTbUgh0KRM2cvUltVJFA-vB3l49em98hjEpgtV5JvVjTLrteutD_mxSBlfWubMa7pSDdp6N6hI0IvTXyxtGh9MZsRjYk5bDfU1GUyUvaJSG24oivixuU/s1600/professor.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg9dGmcy2z1vd1b7L9C_Sw3PUgaTbUgh0KRM2cvUltVJFA-vB3l49em98hjEpgtV5JvVjTLrteutD_mxSBlfWubMa7pSDdp6N6hI0IvTXyxtGh9MZsRjYk5bDfU1GUyUvaJSG24oivixuU/s1600/professor.jpg" height="320" width="302" /></a> Essa aprendizagem se refere à aquisição dos " instrumentos do conhecimento" desenvolvendo nos alunos o raciocínio lógico, a capacidade de compreensão, o pensamento dedutivo e intuitivo e a memória. O importante não despertar nos estudantes esses instrumentos como também motiva-los a desenvolver sua vontade de aprender e querer saber mais e melhor. Pretende-se assim despertar em cada aluno a sede do conhecimento, a capacidade de pesquisar cada vez melhor e a vontade de desenvolver dispositivos e competências intelectuais que lhes permita construir suas próprias opiniões e seu pensamento crítico.. Para isso precisamos desenvolver o " aprender a fazer ". <br />
Saber fazer ou dominar competências não se separa de aprender a conhecer, mas confere ao aluno uma formação técnico - profissional em que aplicará na prática seus conhecimentos teóricos. É essencial que cada individuo saiba se comunicar por meio de diferentes linguagens , assim como interpretar e selecionar , na torrentes de informações que recebe, quais são essenciais e quais podem ajudar a refazer opiniões e serem aplicadas na maneira de se viver e de descobrir o tempo e o mundo. <br />
Continuamos a pensar... " aprender a viver com os outros" Esse domínio da aprendizagem atua no campo das atitudes e dos valores e envolve uma consciência e ações contra o preconceito e as rivalidades diárias que se apresentam no desafio de viver. Apostamos na educação como veículo da tolerância e da compreensão do outro, ferramentas essenciais para a construção da paz.... e a reflexão continua... " Aprender a Ser " Esta aprendizagem depende da conhecer; da fazer; da viver com os outro... então dessa forma a educação deve propor uma das suas finalidades essenciais o desenvolvimento total do indivíduo, espírito e corpo, sensibilidade , sentido estético, responsabilidade pessoal e espiritualidade. A educação de valores e atitudes não pode ser restrita a uma disciplina em algum momento do planejamento docente, mas um pensamento constante de se formar alunos autônomos e capazes de estabelecer relações interpessoais , de se comunicarem plenamente e de intervirem de forma consciente e proativa na sociedade..<br />
A prática do aprender a conhecer vai ser um obstáculo a vencer: convencer-se de que aula expositiva clássica é apenas uma das muitas maneiras de se ensinar, é importante esclarecer que não se cria objeções contra a aula expositiva, apenas não se pode cordialmente aceitar essa forma de ensino para tempos posteriores à invenção da imprensa ou da descoberta da internet. Fazer essa reflexão é um apelo para que percebamos que as coisas mudaram e que o professor que hoje se pretende seja menos um lector e mais, , muito mais,... " Um animador que desafia seus alunos, que os incita à pesquisa, que possa desequilibra-los em suas certezas para leva-los à procura, à busca, à reconstituição do equilíbrio desestabilizado. É assim um ator, um interrogador, um profissional que instiga pensamentos, acorda inteligências, sugere linguagens e que leva seus alunos a perceber os abismos que separam a análise da crítica, a argumentação da explanação, a descoberta da assimilação inconsciente.<br />
Deixo claro que existem aulas expositivas excelentes e participativas nas quais o aluno, o tempo inteiro , sente-se verdadeiro protagonista. Fonte Na Sala de Aula de Celso Antunes.Selma Costa Psicopedagogahttp://www.blogger.com/profile/07556891655078177856noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1790559515636184805.post-4462651811963238042015-03-09T18:44:00.000-07:002015-03-09T18:56:11.483-07:00AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM - Pensando em Voz Alta.<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3TM914liR3L0EHLuh49zXm3Sdw7MNdn7yYpuDYxnLtRquF2LyYVVWEqETfmZjp-iPjOnbB-848qmFvh6k_z3QAkPlptTIPYT7yCYLe5_o5zTfB7FuFSqQWNSOwl1aClvsulEGkmoFnF8/s1600/olho.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3TM914liR3L0EHLuh49zXm3Sdw7MNdn7yYpuDYxnLtRquF2LyYVVWEqETfmZjp-iPjOnbB-848qmFvh6k_z3QAkPlptTIPYT7yCYLe5_o5zTfB7FuFSqQWNSOwl1aClvsulEGkmoFnF8/s1600/olho.jpg" height="264" width="320" /></a> Vamos Refletir: " A avaliação da aprendizagem não constitui, assim, matéria pronta, discussão finalizada, teoria aceita".<br />
Necessita, antes, ser modelada passo a passo pelo professor, a cada dia e em cada aula, para cada grupo de alunos. A aprendizagem de tudo que já se refletiu e escreveu sobre avaliação vale apenas para modular a caminhada pessoal de cada um e para acordar reflexões que norteia nosso olhar.<br />
Nunca sabemos muito sobre avaliação da aprendizagem; o que de mais importante necessitamos saber é que sua verdadeira dimensão e direção é aprendida a cada instante, em cada passo.<br />
Na ambiguidade e contradição desse tema, é percorrendo seu próprio caminho que o professor aprende a caminhar,<br />
" A avaliação é a coleta sistemática de evidencias por meio das quais determinam-se mudanças que ocorrem nos alunos e como elas ocorrem. Incluem uma grande variedade de evidencias que vão além do tradicional exame final de lápis e papel. É um sistema de controle de qualidade pelo qual pode ser determinada, em cada etapa do processo ensino- aprendizagem, a efetividade ou não do processo e, em caso negativo, que mudanças precisam ser feitas para assegurar sua efetividade antes que seja tarde". comentam Hastins e Ausubel...<br />
Pensando então... Tempos atrás por propiciar a alguns professores um caráter autoritário, prepotente, centralizado nas mãos arrogantes deste ou daquele que fazia de sua nota seu instrumento de sadismo ou sua maneira egocêntrica de selecionar os bons e os maus, esse sistema, altamente injusto para o aluno, era incontestavelmente bastante confortável para o professor, como deve ser confortável para instrutor religioso ou militar a produção de ensino em ambientes ressecados por votos de obediência cega.<br />
Uma lâmpada que necessita ser acesa envolve a discussão sobre qual perspectiva de ensino é utilizada pela escola e pelo professor, pois somente à luz desse paradigma é que se pode falar sobre avaliação. <br />
Acredito que uma avaliação do rendimento escolar somente pode ser considerada eficiente quando produto de uma observação contínua ao longo do período escolar e não somente concentrada nos momentos de provas e exames. Essa avaliação pode valer-se dessas provas - com ou sem consulta -, mas precisa aceitar também os trabalhos realizados individualmente ou em grupo; a capacidade do aluno de encontrar e selecionar informações e sua propriedade em associa-las aos saberes que pertencem à sua estrutura cognitiva. Somente com um " leque" de múltiplos componentes pode o professor, como verdadeiro juiz proferir um veredicto criterioso.<br />
Algumas Funções da Avaliação do Rendimento Escolar.<br />
* Identificar pontos fortes e pontos fracos nos programas curriculares...<br />
* Identificar métodos de ensino, material escolar utilizado e recursos empregados no processo educativo...<br />
* Identificar necessidades e capacidades dos alunos quanto as suas competências...<br />
* Identificar pontos específicos do programa educacional, que exigem maior cuidado para alguns alunos...<br />
* Informar aos alunos e a suas famílias os diagnostico colhidos...<br />
* Fornecer base para que a equipe docente localize deficiências na estrutura do ensino e tome decisões no sentido de aperfeiçoamento do trabalho...<br />
* Favorecer os alunos no sentido de aprenderem a auto- avaliar , de maneira independente, seus próprios resultados da aprendizagem. ... .<br />
É difícil, é complicado. Por isso é importante arregaçar as mangas todo dia.Selma Costa Psicopedagogahttp://www.blogger.com/profile/07556891655078177856noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1790559515636184805.post-82298920850040365062015-03-07T09:59:00.002-08:002015-03-07T09:59:25.515-08:00APRENDIZAGEM SIGNICATIVA ". PROJETO"<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2YJaFLnyXt_oURJkHMpzDo9e9cmWKZSZsgWDXPiQysErLXMYItYSTWN6y2pzWusSj9GnekkS7vzGzaBw4BfFsmhG7ra1sARPSXbkD-lra9HDNOeyti9hlRC9pSzt6kDwx7RQGjE5u41w/s1600/formigas-Andrey-Pavlov2.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2YJaFLnyXt_oURJkHMpzDo9e9cmWKZSZsgWDXPiQysErLXMYItYSTWN6y2pzWusSj9GnekkS7vzGzaBw4BfFsmhG7ra1sARPSXbkD-lra9HDNOeyti9hlRC9pSzt6kDwx7RQGjE5u41w/s1600/formigas-Andrey-Pavlov2.jpg" height="235" width="320" /></a> Um projeto é, em verdade, uma pesquisa ou uma investigação, mas desenvolvida em profundidade sobre um tema ou um tópico que se acredita interessante conhecer. Essa pesquisa ou investigação deve ser desenvolvida por um grupo pequeno de alunos, algumas vezes pela uma classe inteira e, em algumas circunstâncias excepcionais, pode ser desenvolvida apenas por um aluno como também por mais de uma classe ou um grupo de alunos diferentes de classes e como também toda escola.<br />
A essência e a chave do sucesso de um projeto é que representa um esforço investigativo, deliberadamente voltado a encontrar respostas convincentes para questão sobre o tema, levantada pelos alunos, professores , ou pelos professores e alunos juntos e eventualmente funcionários da escola, pais e pessoas da comunidade escolhidas para amostragem.<br />
Os objetivos de um projeto não se esgotam apenas em buscar respostas corretas e abrangentes, mas principalmente em aprender de maneira significativa o tópico estudado.<br />
O trabalho com projetos oferece a alunos já alfabetizados um contexto e muitos elementos para tomar a iniciativa sobre as linhas de sua aprendizagem, tomar decisões, assumir responsabilidades, eleger entre os membros da equipe os responsáveis pelos diferentes papeis e ir além dos limites de saberes restritos a um livro didático ou outra fonte utilizada coletivamente.<br />
O crescimento do professor do aluno;<br />
Instrução Sistemática ( professor)<br />
*Explora a potencialidade no desenvolvimento da aprendizagem significativa;<br />
* Ajuda o aluno a legitimar as habilidades operatórias adquiridas;<br />
* Trabalha as deficiências de aprendizagem de um ou outro aluno;<br />
* Destaca a motivação extrínseca. O aluno é motivado pela curiosidade que o professor desperta e anima;<br />
* Permite aos professores guiar o trabalho dos alunos aproveitando suas experiências;<br />
* Permite aos professores selecionar os eixos temáticos essenciais em cada disciplina.<br />
<br />
Projetos ( aluno)<br />
* Transforma um aluno em um descobridor de significações nas aprendizagens práticas;<br />
* Oferece aos alunos a oportunidade de usar na prática essas habilidades operatórias;<br />
* Socializa o aluno e permite que suas dificuldades sejam superadas pelo grupo;<br />
* Enfatiza a motivação intrínseca. O aluno é auto-motivado e estimulado por seus colegas;<br />
* Possibilita a condução das estratégias de investigação pelos próprios alunos;<br />
* Oferece aos alunos a oportunidade da opção sobre quais temas gostariam de explorar.<br />
Qual o papel do professor nesse processo?<br />
Embora no trabalho com projetos os alunos constituam o " centro" da aprendizagem, é de destacada importância o papel exercido pelos professores.<br />
A eles cabe colocar à disposição dos alunos livros, fotografias, eslaides, revistas e outros materiais relacionados ao tema estudado. Essa função o promove como verdadeiro agente divulgador de múltiplas linguagens, mostrando aos alunos que as perguntas e os saberes que sus respostas abrigam podem ser expressos por textos, mas também a partir de gráficos , pinturas, mapas, desenhos, musicas, movimentos corporais e outros... explorar as múltiplas inteligências: Linguística; Lógico - matemática; espacial; Cinestésico - Corporal; Naturalista; Pessoais ..Intrapessoal e Interpessoal.<br />
Outro importante papel do professor é colocar -se como um fazedor de perguntas levantando duvidas, estabelecendo enigmas, propondo problemas, sugerindo desafios. No cumprimento dessa missão, o professor deve demonstrar sua argúcia em induzir o aluno a também perguntar , melhor dizendo, fazendo com que " suas" perguntas surjam " apresentadas pelos alunos" como se eles próprios as tivessem organizado. Constitui insubstituível função de um professor, trabalhando ou não projetos, ser um codificador de símbolos, isto é , um profissional que interpreta textos, analisa gráficos, explora mapas, perscruta fotografias, inventa ilustrações e, enfim, traz para o aluno as mensagens ocultas dos diferentes símbolos presentes nas múltiplas linguagens. Em um projeto essa função assume prerrogativas ainda mais vivas e dinâmicas que aulas convencionais. <br />
(fonte ... Na Sala de Aula...Celso Antunes).<br />
<br />
Selma Costa Psicopedagogahttp://www.blogger.com/profile/07556891655078177856noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1790559515636184805.post-77540788280889905852015-03-07T06:42:00.000-08:002015-03-07T06:42:11.691-08:00Refletir e Entender Os Quatro Pilares da Educação na Sala de Aula .<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhDwNHF_TYKz8b7E_sPyZow-lJEQJ_w4p_230hZRd4TxjZ6hDhntDuZcNYlOU1Kp8O-wH6_oTA-QdK-gcT6alXdUdz5AK8wz7N8IDTwkUMojm7f5z6fpCSha72Axe25NJ1C9SuEzO_S8gY/s1600/Todos-pela-educa%C3%A7%C3%A3o.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhDwNHF_TYKz8b7E_sPyZow-lJEQJ_w4p_230hZRd4TxjZ6hDhntDuZcNYlOU1Kp8O-wH6_oTA-QdK-gcT6alXdUdz5AK8wz7N8IDTwkUMojm7f5z6fpCSha72Axe25NJ1C9SuEzO_S8gY/s1600/Todos-pela-educa%C3%A7%C3%A3o.jpg" height="202" width="320" /></a><br />
<strong> A MAGIA do número quatro</strong><br />
Pense , por favor, em uma cadeira comum. Dessas que não faltam em qualquer cozinha, desse instrumento simples e prosaico que nosso corpo , quando cansado, procura. Pense em uma cadeira e imagine por que deve ter a mesma quatro pernas. A resposta parece fácil. Uma cadeira comum com cinco pernas é exagero, desperdício inútil, e uma cadeira com apenas três nem de cadeira pode ser chamada. Certamente não se sustenta, não garante apoio, não propõe a segurança de que não vai cair. As quatros pernas de uma cadeira são essenciais e, mais que isso, jamais pode existir entre elas a presunção de ser mais importante que outra.<br />
Ao se pensar no numero de pernas de uma cadeira e concluir que na simplicidade dessa quantidade se oculta a certeza do bom senso, levou-se esse mesmo pensamento para os pilares que necessitam sustentar a educação que sonhamos, a imprescindível educação que em toda aula, todos os dias, em qualquer escola necessitamos desenvolver.<br />
A Educação mundial precisa de pilares e precisa dos quatro. Nossa escola não pode adia-los, e é em nossas aulas que necessitam se tornar frequentes. Não importa a ordem de sua apresentação, menos ainda importa a prioridade sobre por qual começar. O essencial é que é impossível uma educação verdadeira, em qualquer nível de ensino e em qualquer lugar deste mundo , sem seus quatro pilares, tão igual em significação quanto as quatro pernas de uma cadeira. É por essa razão que vamos refletir sobre esse número de pilares, propor, sugerir e criticar, e é porque são quatro, nem mais , nem menos e essa explicação precisa ser entendida.<br />
Vamos pensar em voz alta sobre os quatro pilares da educação e melhorar nossa reflexão e ação em sala de aula.<br />
Antes do fenômeno da globalização, cada país pensava e fazia acontecer a educação de seu jeito. muitos países e o Brasil foi um bom exemplo, prestavam atenção ao que era feito lá fora e procurava adaptar essa maneira de ensinar a sua realidade. Nossos currículos copiavam o currículo francês, e mais tarde importamos muitos procedimentos norte-americanos para nossa cultura educacional.<br />
A globalização trouxe mudanças severas e, que quase que de uma hora para outra, era importante pensar na livre circulação de ideias e dos produtos, e que seria necessário algumas padronizações educacional para que os executivos de um pais não se sentisse um" peixe fora d´agua". Mas a globalização se somou a popularização da internet e o alcance de novos saberes que se tornavam disponíveis para todos. Essa necessidade de formação global, somada a essa verdadeira floresta de informações diversificadas, impunha a busca de uma educação mundial, de algum tipo de padronização que pudesse dizer aos professores, independente dos lugares em que viviam, " o que seria útil ensinar" e que mostrasse como era possível a escola sobreviver, já que fontes de informação pareciam dispensa-la. Com certeza produziu várias reflexões e muitos encontros e em um deles na Tailândia, a Unesco patrocinou um Conferencia Internacional sobre educação. Quando esta terminou foi possível elaborar um importante documento que expressava: " DECLARAÇÃO MUNDIAL SOBRE EDUCAÇÃO PARA TODOS". Esse documento conclamava educadores de toda parte a dirigirem seu olhar para um mesmo ponto e, assim , educar para a globalização, ensinar, mesmo com os recursos eletrônicos disponíveis e colocados ao alcance de qualquer um. Esse documento destacava a angustia dos educadores em face da banalização da informação sobre a inevitável busca de padrões educacionais comuns, e apresentava meios e procedimentos de se transmitir a todos, de maneira eficaz, novos saberes, e com os mesmos assinalar referências de como deve ser uma escola que prepara o cidadão universal e que o ensina a construir saberes significativos.<br />
É bom saber que nossa aula, seja quais forem os conceitos e procedimentos propostos, desenvolve-se em pleno consenso com aulas ministradas em outros lugares. É interessante descobrir que já não mais ensinamos nossos alunos para viver e produzir em nossas terras. A nova nacionalidade que estes caminhos sugerem exclui pátrias pessoais ou nações particulares. Os professores de agora são cidadãos mundiais, pensando em construir uma cidadania nova e planetária. Não é complicado, mais é ousado; não é difícil, mais é imprescindível. Seja bem-vindo a essa pátria globalizada do futuro, seja bem-vindo à missão de formar pessoas para os novos tempos, fazer da escola novos tempos. <br />
Bom saber , conhecer e informar. Obrigada Celso Antunes por esse grande presente .Selma Costa Psicopedagogahttp://www.blogger.com/profile/07556891655078177856noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1790559515636184805.post-70254945739558519582015-03-01T09:21:00.000-08:002015-03-03T13:21:28.334-08:00EDUCAÇÃO INFANTIL, Atributos Importantes...<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiMXcB3RwA6vF3qJGWiN7Xe6eFxrQi_Jj3n_PMgcqkvUXFfahWKPX-SAl6bY-4EIscA4GBNWoLljOGpp6pdjQGQ9hqK8tx6yLhfs0WK3LHRpBCmTDrA3OPfJbGki6mG5C2i3SdxeqKe-qk/s1600/crianca-sorrindo02.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiMXcB3RwA6vF3qJGWiN7Xe6eFxrQi_Jj3n_PMgcqkvUXFfahWKPX-SAl6bY-4EIscA4GBNWoLljOGpp6pdjQGQ9hqK8tx6yLhfs0WK3LHRpBCmTDrA3OPfJbGki6mG5C2i3SdxeqKe-qk/s1600/crianca-sorrindo02.jpg" height="213" width="320" /></a> Uma boa escola de Educação Infantil é a que ajuda a criança a<strong> aprender e a crescer </strong>em todos os sentidos, mais que não abre mão de ser, sob o ponto de vista da criança, alegre e muito divertida.<br />
A autonomia infantil, tanto do ponto de vista cognitivo quanto emocional, floresce à medida que as crianças exploram o diversificado mundo fora de casa e podem escolher e, sobretudo, experienciar entre inúmera atividades propostas as mais condizentes com seu interesses e habilidades, desenvolvendo sua confiança e a autoimagem.<br />
Em uma boa escola de Educação infantil não pode jamais faltar adultos que escutem a criança, que a elogiem com integral sinceridade e sempre, que sejam plenas em exemplos positivos e, principalmente, que ensine a respeitar regras relativas ao tempo, ao espaço e em relação ao outro. Devem ter ainda dignidade integral para distanciar-se de modismo e do acatar de teorias educacionais de última hora.<br />
É ESSENCIAL QUE ACREDITEM:<br />
* Que toda atividade proposta se desenvolva a partir de um projeto pedagógico, intensamente estudado e experimentado.<br />
* Que do projeto pedagógico geral possam aflorar uma série de outros projetos específicos, com objetivos claramente estabelecidos.<br />
* Que toda ação educativa esteja comprometida com experiências e hábitos de vida saudáveis.<br />
* Que todas as pessoas que atuam na escola, mesmo sem um papel especificamente docente, conheçam o mais possível sobre cada criança e sobre sua família.<br />
* Que se explore sempre o domínio e a construção e assimilação de conteúdos.<br />
* que se estimule a Observação das diferenças e a descoberta de que as mesmas não implicam hierarquia de valores.<br />
* Que toda criança tenha múltiplas oportunidades de explorar e de desenvolver diferentes linguagens.<br />
* Que tenham atividades ao ar livre e em sala e que o conjunto dessas atividades permita que a criança progressivamente descubra seu corpo , seus elementos e que conheça a vida e a natureza.<br />
* Que se cuide de um portfólio pessoal para cada aluno e que este documento seja frequentemente debatido e discutido com os pais.<br />
* Que a família possa sentir que a escola está interessada em sua ação educativa complementar.<br />
(fonte. sala de aula de Celso Antunes) reflexão Selma Costa.Selma Costa Psicopedagogahttp://www.blogger.com/profile/07556891655078177856noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1790559515636184805.post-68084286937610593572015-03-01T05:59:00.001-08:002015-03-07T04:19:31.395-08:00PENSANDO EM VOZ ALTA SOBRE TRANSFORMAÇÃO DAS INFORMAÇÕES EM CONHECIMENTO<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjngM3T66l4LhTI_IQ4POTttBkaJ7HgUgj5IIJNYxDyazyxSTuq7OxJthJU3PhN2bHTnCYLRbNBf-TmWugU5cYo8qo2mFrp_vFOKa3OWHiRJUq5sSmuBkEOOR0yEIntbHJNUn1MqbkH9k/s1600/cubomagico.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjngM3T66l4LhTI_IQ4POTttBkaJ7HgUgj5IIJNYxDyazyxSTuq7OxJthJU3PhN2bHTnCYLRbNBf-TmWugU5cYo8qo2mFrp_vFOKa3OWHiRJUq5sSmuBkEOOR0yEIntbHJNUn1MqbkH9k/s1600/cubomagico.jpg" height="320" width="310" /></a> vivemos um período histórico de extrema banalização de informações. Estas, que antes chegavam aos poucos, capazes de serem assimiladas, comentadas e, portanto, mantidas nas lembranças, foram literalmente " atropeladas " por um avanço notável dos meios de comunicação que nos trazem de toda parte, a cada segundo, uma infinidade imensa de saberes. O rádio, a televisão, os vídeos, porém ainda muito mais expressivamente a internet, fizeram com que as informações ganhassem uma nova dimensão e incomensurável volume, alterando de forma substancial o papel da escola e a função do professor.<br />
Anos atrás, o professor deveria levar a seus alunos as informações especializadas de sua disciplina, aprendidas em seus estudos, e aos alunos cabia assimila-las de maneira significativas ou mecânica. Hoje já não é mais necessário essa tarefa, uma vez que essas informações transitam por todos os meios - livros didáticos, fascículos, apostilas, revistas, jornais, vídeos, programas de computadores, buscas na internet-, mas seu excepcional volume e necessidade constante de atualização torna necessária sua transformação em conhecimentos, habilidades, práticas cívicas e, enfim, sabedoria.<br />
O extraordinário avanço dos meios de comunicação e a popularização dos saberes, associados ao que hoje se sabe sobre como a mente humana aprende, reclamam por um professor que oriente seus alunos sobre como colher informações, de que forma organiza-las mentalmente, como definir sua hierarquia e, sobretudo, de que maneira transforma-las em conhecimento e, dessa maneira, ampliar suas inteligências. Ao lado dessa missão, o professor precisa também se transformar em um analista de símbolos e linguagens, um descobridor de sentidos nas informações e, ainda, o profissional essencial do despertar das relações interpessoais.<br />
Com uma profunda e sensível reflexão sobre sua prática pedagógica, poderá encontra-la como ferramenta essencial da sabedoria e descobrir-se como um artesão que inventa soluções para os desafios impostos pela massificação da informação.<br />
Pensando...<br />
Quando queremos aprender algo, quase sempre dispomos de duas alternativas. Ou repetimos incessantemente essa informação até que nosso cérebro a registre, oi então associamos a uma outra já existente em nosso conhecimento, construindo assim uma conexão.<br />
No primeiro caso estamos buscando um aprendizagem mecânica, relativamente eficiente, mas de duração na memória bastante limitada; no segundo caso , estamos desenvolvendo a aprendizagem significativa de duração memorial bem mais longa.<br />
Experimente ler essas dez palavras e guarda-las na memoria por três semanas: BURT - MARP - LICRU - TRUP - CHEI - JUTRE - MUFA - GRUPLER - NUBRA _ RIVITRA.<br />
Agora faça uma tentativa com estas palavras: A - LINDA - JOVEM - FOI - ASSASSINADA _ NO - DIA - DO _ SEU - CASAMENTO.<br />
Dessa forma fica claro , o professor necessita ser um atento pesquisador dos saberes que o aluno possui - saberes que obteve de sua vida, de suas emoções, de suas brincadeiras, de suas relações com o outro e com o mundo - e fazer dos mesmo " ganchos " para os temas que ensina.<br />
Continuaremos refletindo sobre essa aprendizagem significativa, espero assim contribuir para muitas reflexões e mudanças satisfatórias para ambos...alunos e professores.<br />
Selma Costa.Selma Costa Psicopedagogahttp://www.blogger.com/profile/07556891655078177856noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1790559515636184805.post-47051302350261630452015-02-25T14:18:00.000-08:002015-03-07T04:34:34.851-08:00COORDENADOR PEDAGÓGICO - Para Saber um pouco mais. PARA CADA ESFORÇO DISCIPLINADO HÁ UMA RETRIBUIÇÃO MULTIPLA.<br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjb9W2PCU7DGo6EFItddEseUVyATpAgd2MBGnRe7mU9ghBIpacFIbwVEZlCyN9orpgxLbrcgXE0irL8xgrrT8vY6kEBfZpg0LUQ-vDcc1O0oxxbWbP7aDkECxY38FkwVQFi5hw_1LlHFr8/s1600/proposta-pedagogica-colegio-piaget.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjb9W2PCU7DGo6EFItddEseUVyATpAgd2MBGnRe7mU9ghBIpacFIbwVEZlCyN9orpgxLbrcgXE0irL8xgrrT8vY6kEBfZpg0LUQ-vDcc1O0oxxbWbP7aDkECxY38FkwVQFi5hw_1LlHFr8/s1600/proposta-pedagogica-colegio-piaget.png" height="170" width="320" /></a> Precisa reestimular o docente envolvido com mais resultados para o compromisso de tentar novas formas de trabalhos capazes de alterar os rumos do processo. Para que isso aconteça será preciso que tudo o que se planejou, não se perca somente com falácias.<br />
Acompanhar o processo de aplicação dos conteúdos planejados, não só no registro dos planejamentos, mas também no caderno dos alunos fonte essencial para saber como andam as classes em relação aquilo que o docente se comprometeu e desenvolver.<br />
O Plano de Trabalho - o primeiro passo é montar um bom plano de trabalho onde as ações devem ser coordenadas e flexíveis de acordo com a realidade escolar.<br />
COMO O FAZER DO COORDENADOR PODE AJUDAR.<br />
O coordenador tem a possibilidade de transformar a escola no exercício de uma função realmente comprometida com uma proposta política e não com o comprimento de um papel alienado assumido. Deve antes de tudo estar envolvido nos movimentos e lutas juntas e necessárias aos educadores. Semear boas sementes, onde a educação se faz presente e acreditar veemente que estas surtirão bons frutos.<br />
A caracterização da coordenação precisa ser definida, e assumida pelo educador e pelo coordenador. É uma opção que lhe confere responsabilidade e tranquilidade de poder. O coordenador deverá ser capaz de desenvolver e criar métodos de análise para detectar a realidade e daí gerar estratégias para a ação, deverá ser capaz de desenvolver e adotar esquemas conceituais autônomos e não dependentes.<br />
Acredita-se, que uma das funções específicas do coordenador é a socialização. Esse profissional tem que ir, além do conhecimento teórico, pois para acompanhar o trabalho pedagógico e estimular os professores é preciso percepção e sensibilidade para identificar as necessidades dos alunos e professores, tendo que se manter atualizado, buscando fontes de informação e refletindo sua prática. Assim o coordenador deve está preparado para mudanças e sempre pronto a motivar sua equipe.<br />
O papel do coordenador exige e é muito difícil de ser realizado. Exige participação para integração em sua complexidade. Não é fácil por que????<br />
* Exige compromisso pessoal de todos,<br />
* Exige abertura de espaços para a participação,<br />
* Há necessidade de crer, de ter fé nas pessoas e nas suas capacidades,<br />
* Requer globalidade ( isso é constante),<br />
* Distribuição de autoridade,<br />
* Igualdade de oportunidades em tomadas de decisões,<br />
* Democratização do saber.<br />
O trabalho pedagógico deve ser orientado, um bom projeto e a execução do mesmo é a intenção e a certeza de que a escola e seus profissionais realizam um trabalho de qualidade. Ele será o resultado de reflexões e questionamentos de seus profissionais sobre o que a escola é hoje e o que poderá a vir ser.<br />
OS COORDENADORES SABEM O QUE DEVEM OU NÃO FAZER COMO:<br />
* Garantir a realização semanal do horário coletivo,<br />
* Organizar encontros docentes por área ou série,<br />
* Dar atendimento individual aos professores,<br />
* Fornecer base teórica para nortear a reflexão sobre as práticas,<br />
* Conhecer o desenvolvimento da escola em avaliações externas.<br />
<br />
O Coordenador é um líder bem atualizado , sua habilidade é de influenciar pessoas para trabalharem visando atingir os objetivos identificados como sendo para o bem comum. Sua habilidade é de levar as pessoas a fazerem de boa vontade o que você quer por causa de sua influência pessoal. Pense nisso!! Selma Costa.Selma Costa Psicopedagogahttp://www.blogger.com/profile/07556891655078177856noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1790559515636184805.post-689855772451353062015-02-23T13:42:00.000-08:002015-02-23T13:42:18.342-08:00 SAÚDE FINANCEIRA, para uma vida mais saudável. <br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJrdAYGRAYHX4_3kBZIC2oVbNpPQ0elTFGTuy8Ch9EqAjMR6X8JpyTcmqUCbrl9WJxMUoo6hyphenhyphenmaR-zmO49oDUHRpQeYbwcrcARg51HkRB2kEGZ5y1r1Ttgp6xOHTDZSf8Jp-jPWRK_ZVI/s1600/thYZ7XYOKM.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJrdAYGRAYHX4_3kBZIC2oVbNpPQ0elTFGTuy8Ch9EqAjMR6X8JpyTcmqUCbrl9WJxMUoo6hyphenhyphenmaR-zmO49oDUHRpQeYbwcrcARg51HkRB2kEGZ5y1r1Ttgp6xOHTDZSf8Jp-jPWRK_ZVI/s1600/thYZ7XYOKM.jpg" /></a> Estudos brasileiros comprovam que, em média, 80% da população não sabe controlar suas despesas pessoais. Na maioria dos casos, as pessoas não tem conhecimento exato de suas despesas ou tem apenas uma noção desses valores. Isso envolve o quanto ganha, o quanto gasta, os usos de créditos como empréstimos pessoais, cartões de débito e crédito e cheques. Siga essas dicas e assuma de uma vez o controle de sua vida financeira ou se acostume a receber ordens dela pelo resto da vida. Ou você é o dono do dinheiro ou escravo dele.<br />
<br />
* Anote todas as despesas, tanto as fixa quanto as variáveis. Some-as, e assim saberá quanto você gasta.<br />
* Sempre gaste menos do que você ganha. Só assim terá uma vida financeira mais tranquila.<br />
* Economize fazendo corte de supérfluos, priorize suas contas fixas como água, energia, saúde, alimentação, educação e condução.<br />
* Jamais pague valores mínimos de faturas de cartão. Os juros podem chegar ao dobro do seu débito atual.<br />
* Não conte com seus recursos de crédito como extensão de salário. Isso vai te levar a um descontrole financeiro total.<br />
* Faça de tudo para não precisar fazer uso de créditos como empréstimos, financiamento, cartões e cheque, mais se precisar, procure um profissional para saber qual é o mais adequado à sua necessidade.<br />
* Procure ter um pé- de- meia, um valor de reservas para imprevistos como multas, doenças, desemprego etc.<br />
* Se organize com metas como comprar sua casa própria ou fazer aquela viajem dos sonhos etc..<br />
Fonte Almanaque Shelton 2015.<br />
Nada é fácil mais é preciso começar... os resultados futuro serão benéficos para saúde física e mental. O equilíbrio é a paz que desejamos e faz a vida valer a pena. Pense nisso e se organize!! Selma Costa.<br />
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Selma Costa Psicopedagogahttp://www.blogger.com/profile/07556891655078177856noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1790559515636184805.post-74614117687605641332013-06-07T08:34:00.001-07:002013-06-07T08:34:16.487-07:00CIBERdependência A SIMPLES REPRESSÃO DO COMPORTAMENTO NÃO É EFICAZ NA BUSCA DA CURA. PRECISAMOS OFERECER AOS JOVENS A OPORTUNIDADE DE TRANSFORMAR ESSA IMENSA ENERGIA EM ALGO PRODUTIVO E POSITIVO.<br />
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Os jovens, especialmente os adolescentes, são os mais vulneráveis ao que hoje chamamos de ciberdependência, termo usado para caracterizar o uso compulsivo da internet A pessoa que usa a rede por mais de duas horas por dia com a finalidade de buscar distração é considerada um ciberdependente.<br />
Existem milhares de pessoas, na maioria adolescentes, que passam horas e horas na frente do computador, como que hipnotizadas pelos games: uma empreitada que simula uma guerra onde personagens representados por monstros ou heróis duelam num combate mortal. O objetivo é prender a atenção do jogador, que vai ganhando " poderes " e desenvolvendo o seu personagem.<br />
Esses jogos são projetados com um sistema de recompensa dada aos poucos, que visa manter o jogador cada vez mais interessado e viciado no objetivo.<br />
A situação - problema decorrente desse vício é a alienação social, isolamento da família, baixo desempenho escolar, desinteresse pela a vida, depressão etc.. O principal indicativo dessa dependência é quando a pessoa não consegue ficar bem por muito tempo em lugares que não dão acesso a internet.<br />
Muitas pessoas passam o dia inteiro plugados na rede, mas por uma questão de trabalho. Outras entram com uma determinada finalidade e, uma vez cumprida , saem, O compulsivo, ao contrário, não tem objetivo específico. Entra na internet em busca de compensação inconsciente para uma necessidade interior que talvez não possa ser satisfeita de maneira original. O prazer momentâneo experimentado através dessa a atividade repetida por várias vezes cria uma dependência.<br />
Como qualquer transtorno de dependência, o ciberdependente necessita de ajuda médica e psicológica. A simples repressão do comportamento não é eficaz na busca da cura. Precisamos oferecer aos jovens a oportunidade de transformar essa imensa energia em algo produtivo e positivo. Talvez essa busca pelo virtual seja um grito de socorro e a única forma que ele encontrou para existir num mundo vazio e carente de sentido.<br />
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Estejamos atentos...<br />
fonte. revista Cidade Nova - abril de 2013.Selma Costa Psicopedagogahttp://www.blogger.com/profile/07556891655078177856noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1790559515636184805.post-21027991971098432052013-06-07T08:05:00.001-07:002013-06-07T08:05:11.092-07:00A SOMA DE DOIS INTEIROS - FAMÍLIA EM FOCO. A formação de um casal se caracteriza pela criação de novos padrões de relacionamentos onde os dois passarão a ter a sua própria identidade, diante das relações de suas famílias de origem , do grupo de trabalho, dos amigos ou de outros grupos sociais. São duas pessoas com o desejo de ter uma vida em comum e que, ao inaugurar essa nova fase da vida , precisam aprender a enfrentar juntos os conflitos que poderão surgir, a superar as diferenças, sabendo que, se perdem individualmente ( eu ), ganham na construção de um projeto de amor no qual passaram a investir. ( nós ).<br />
Dialogar é fundamental até para estabelecer limites que harmonizem as expectativas individuais em relação a cada um , em relação as suas famílias de origem, ao grupo do trabalho etc. Esses limites vão sendo descobertos e redefinidos num contínuo processo de aprendizagem na vida a dois..<br />
A descoberta de um pelo outro estabelece entre os dois um pacto de amor, fazendo com que os elementos de colaboração que envolve o funcionamento da família não sejam um peso para nenhum dos dois. A sensibilidade de perceber a dificuldade do outro e estar pronto a ceder; a distribuição das tarefas, de quem lava a louça, quem pega as crianças na escola... e muitas vezes perceber o absurdo de um desentendimento sem fundamento e dar boas gargalhadas juntos depois.<br />
O modo de cada um pensar, agir, sentir, compõe generosamente a construção do " nós ", que é valorizada porque se distingue, De fato, a beleza da relação conjugal estar em " sermos diferentes, mas sermos um" em construir uma comunidade e não uma simples convivência. Não se trata de complementariedade, mas de algo muito maior: a reciprocidade.<br />
Muitos afirmam ter perdido a própria liberdade. Não é uma perda, mas um encontro com a liberdade do outro, portanto um ganho. O agir independente passa a ser um agir com coparticipação. Logicamente sem perder a própria autonomia. É - ou pelo menos deveria ser - crescimento mútuo, fruto de um relacionamento de amor que possibilita a expansão da vida a dois, conduzindo a verdadeira liberdade. " Não são duas metades, que se unem , mais dois inteiro que se somam" ,<br />
Com o passar dos anos nossa reciprocidade se torna mais complexa. O fato de cedermos não significa que estamos perdendo alguma coisa; o fato de às vezes dependermos um do outro não quer dizer que somos fracos; quem toma a iniciativa não é um detentor da verdade. Quando se parte do princípio de que um dos dois está com a verdade, corre-se o risco de anular o outro, com frases do tipo. " Eu estou certo e você está errada." A batida dos nossos tambores individuais se torna mais alta. Eu fico surdo com a batida dela e a provocação se estabelece.<br />
A flexibilidade entre o casal é necessária, pois, caso contrário, fragiliza a relação, com prejuízo para o crescimento de ambos.<br />
Estamos em constante movimento, recebemos e doamos respostas à sociedade, nos adaptamos às exigências do desenvolvimento, mas muitas vezes não conseguimos responder as demandas de muitas e rápidas transformações. Vivemos num processo contínuo de criar e recriar a harmonia, para podermos manter aceso o amor que nutre a família . É um amor que sabe esperar, compreender, que perdoa e pede perdão, feito de gratuidade, fruto de uma escolha consciente.<br />
Para o médico e escritor Raimondo Scotto " a meta é certamente muito alta (...) pode parecer quase inatingível. Mas se a montanha é alta, nem por isso devemos abaixar seu topo. Existe um caminho a ser percorrido que demanda tempo, paciência e capacidade de recomeçar, tendo sempre presente que o amor é uma arte, que se aprende e se aperfeiçoa somente a m a n d o na concretude da vida.<br />
Fonte revista cidade nova ( abril 2013).<br />
Selma Costa)Selma Costa Psicopedagogahttp://www.blogger.com/profile/07556891655078177856noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1790559515636184805.post-49965006058096022922013-06-05T14:11:00.001-07:002013-06-05T14:11:45.660-07:00O DESAFIO DA MATURIDADE. A Situação de muitos casais que não conseguiram amadurecer emocionalmente deve-se, muitas vezes, ao fato de que, por força das circunstância, foram coagidos a tomar decisões precipitadas: pelos próprios pais, por conflitos familiares ou por liberdades morais.<br />
Muitos jovens procuram ajuda nos consultórios psicológicos porque tiveram que queimar etapas e assumir a responsabilidade de uma vida conjugal e familiar sem preparo, geralmente com danos sérios e irreparáveis. É um drama social e talvez um dos maiores desafios para os pais, educadores e formadores de opinião. Exige uma revisão contínua das metodologias pedagógicas utilizadas para a educação dos adolescentes e jovens, de modo que estes sejam preparados, o máximos possível, para a vida adulta. Isto implica maturidade dos adultos, formação para os valores, para a consciência livre e responsável.<br />
Uma jovem mãe me procurou com a seguinte situação: " Sou casada há dois anos, temos um filho. Meu marido e eu somos muito diferentes. No cuidado para com nosso filho e para comigo, acho-o grotesco. Eu passo o dia inteiro em casa cuidando do nosso filho e ele o dia inteiro no trabalho. Quando estamos juntos evidenciam-se as nossas diferenças, sensibilidades, percepções. Sinto-me ofendida por palavras e gestos dele. Minha família faz pressão para que eu o deixe. Evidenciando os seus defeitos. Começo a pensar seriamente nisso e me dedicar a mim e ao bebê, que é a coisa mais importante que tenho. Estou ficando deprimida e, , para superar o sentimento de desilusão, comecei a usar drogas, mas sei que estou errada . O que posso fazer? "<br />
No que tange a vida conjugal ou em grupo, existem vários temperos imprescindíveis para um bom relacionamento: a disposição ao conhecimento recíproco, sobretudo com a capacidade de interpretar os silêncios; a superação dos embates, com a capacidade de recomeçar na " arte do encontro ", ; o esforço de abandonar hábitos arraigados por processos educacionais negativos, consequência de família disfuncional, que foram assimilados e que impedem de se chegar ao coração do outro e das situações ; a aceitação incondicional das diferenças, sem a pretensão de querer mudar o outro e desejar que ele ou ela seja segundo à nossa imagem e semelhança; o que tornaria a vida pouco criativa.<br />
Todavia, para que a relação seja duradoura, ou a mais estável possível, gostaria de evidenciar uma atitude basilar que, se vivida na reciprocidade, pode constituir uma verdadeira alavanca que remove obstáculos e reconduz sentimentos e projetos para obtenção de mais júbilo nos relacionamentos. Chama-se Perdão!.<br />
O psicólogo americano Frederic Luskin apresentou uma metodologia para o perdão. Publicada no best-seller O Poder do Perdão.<br />
Além de provar que guardar rancor faz mal a saúde, ele elaborou uma técnica para ajudar as pessoas a reeducarem suas atitudes e pensamentos. Segundo ele, os ressentimentos aumentam o rico de problemas cardiovasculares, derrame, câncer, além de diminuir as defesas imunológicas do organismo. Mas para o autor, o principal mal de não perdoar é ficar distante das coisas boas da vida. " Quando focalizamos nossa atenção em quem nos feriu, ficamos sem condições de perceber quem nos a m a. afirma.<br />
Apesar de sugerir o perdão, Luskin não advoga contra sentimentos como a raiva, por exemplo, diante de situações dolorosas: " Quando alguém tira algo precioso de você, quando você não é amado, quando não o tratam bem, é normal ficar chateado, com medo, confuso, se sentir sozinho. È parte do processo, é parte da vida. Você tem que lamentar a perda , você tem que sofrer . A questão é por quanto tempo??"<br />
Gostei muito dessa reportagem do Psicólogo Diviol Rufino, contribui muito para uma grande reflexão na nossa vida.... Precisamos amadurecer como ser humano e não nos colocarmos como vítima... primeiro temos que percebermos o que eu faço que estou fazendo o outro agir assim... recomendo a aleitura.<br />
Selma Costa.<br />
fonte: revista: Cidade NovaSelma Costa Psicopedagogahttp://www.blogger.com/profile/07556891655078177856noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1790559515636184805.post-32864498171817560932013-06-02T10:19:00.001-07:002013-06-02T10:19:45.686-07:00IMPORtÃNCIA DA ORGANIZAÇÃO NOS ESTUDOS O processo de aprendizagem gera uma reflexão que resulta em definição importante na vida estudantil: necessidade de ampliar cada vez mais o conhecimento.<br />
O professor que sabe como agir tem domínio da turma, é proativo, sabe buscar o conhecimento pela ação, faz resgate diário. Seguem algumas sugestões para melhorar a rendimento de seu trabalho educativo.<br />
# Usar estratégias diversificadas, fazendo o aluno aprender coletivamente.<br />
# Refletir sobre a capacidade cognitiva do aluno - pensar criticamente, ver com imaginação, raciocinar.<br />
# Alinhar a visão, os objetivos, as metas do ano, as necessidades da relação professor-aluno com certa frequência.<br />
# Levar o aluno a ter mais autonomia e tomar iniciativas. Aos poucos, fazê-lo sentir-se um catalisador de mudanças em sua prática escolar.<br />
# Dar tempo ao tempo. Críticas mal-elaboradas ressaltam os pontos frágeis do aluno, restringindo-lhe o potencial criativo, a capacidade e a intuição.<br />
# estar aberto ao diálogo, porque, dessa forma, ganha a confiança do grupo e, quando necessita de atuação mais assertiva, obtém eficácia nos resultados.<br />
# Palavras e atitudes encorajam os aluno a seguir o melhor caminho, levando-se em conta, sempre, os limites das partes envolvidas.<br />
# Excesso de sono em sala de aula, desinteresse, fácil irritação são sintomas de que algo não vai bem. Sensibilidade e poder de percepção traduzem o professor que não apenas teoriza, mas reflete e persegue a necessária coerência entre pensar e agir.<br />
Compreender essa variabilidade é um desafio para os profissionais da educação que direcionam a validade e a metodologia do seu trabalho. E por que não passar todos os dias trabalhando em aulas exercitantes para alunos interessantes???.<br />
Selma CostaSelma Costa Psicopedagogahttp://www.blogger.com/profile/07556891655078177856noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1790559515636184805.post-91680137286879514662013-06-02T09:29:00.000-07:002013-06-02T09:29:01.239-07:00INTERACIONISMO LEVADO A SÉRIO Teoricamente, o papel da escola é identificar e valorizar os conhecimentos prévios do aluno para, então, auxiliá-lo a construir novos conhecimentos. Isso acontece na prática???<br />
A proposta pedagógica da escola precisa pensar um meio de estabelecer a comunicação entre toda a comunidade escolar e o processo que se dá em em sala de aula. Da mediação do professor depende o desenvolvimento de estratégias que tragam os contextos histórico, social e cultural dos alunos para tal espaço. dessa forma, o conhecimento real de cada um se torna ponto de partida do saber potencial do grupo. Nessa relação carregada de significado é que se estabelece a aprendizagem, mediante a ação do professor.<br />
# Estamos preparados para desencadear tal processo em nossa escola?<br />
# Os professores se têm colocado como mediadores do processo de aprendizagem, provocando novos olhares e conceitos?<br />
# Os conhecimentos prévios dos alunos estão sendo valorizados para ativar o processo?<br />
É necessário estar atento e alinhado à proposta pedagógica e ideológica da escola, colocada e plenamente vivenciada por alunos e professores.<br />
A participação ativa do aluno e seu papel como protagonista da própria aprendizagem devem ser respeitados, dando-lhe voz, ação e decisão. Assim, num movimento de elaboração e reelaboração de hipótese, novas ideias devem ser provocadas; questionamentos, incentivados, ouvidos e percebidos.<br />
A sala de aula tem que se tornar ambiente de acolhimento e busca tanto individual quanto coletiva para a construção do conhecimento. Ao professor não cabe apenas ouvir o que os estudantes dizem, mas valorizar suas experiências e sentimentos, num processo contínuo de significar e ressignificar o que eles vivenciam.<br />
Não é postura fácil, porque nos força ao despojamento da crença de que sabemos mais e melhor que os alunos. À abertura para as novas e interessantes possibilidades que eles nos trazem a cada dia. Estudar, ler, informar... Só dessa forma podemos, de fato, transpirar a verdadeira arte de transformar informação em conhecimento.<br />
Ficamos com essa reflexão de Rubem Alves. " Para isto existem as escolas: não para ensinar as respostas, mas para ensinar as perguntas. As respostas nos permitem andar sobre a terra firme. Mas, somente as perguntas nos permitem entrar pelo mar desconhecido".<br />
Selma Costa.<br />
<br />Selma Costa Psicopedagogahttp://www.blogger.com/profile/07556891655078177856noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1790559515636184805.post-67455872419401341752013-06-02T08:24:00.001-07:002013-06-02T08:24:15.332-07:00ATO DE LER Todo ato de compreensão envolve leitura. Desde que nasce, o ser humano faz sua " leitura de mundo", inicialmente por meio dos sentidos - visão, audição, tato, olfato e paladar -, explorando de forma sensorial o ambiente. Ao longo do tempo, ao ouvir os sons das palavras faladas, aprende a língua ouvida, um fenômeno cultural. Dessa forma, aos poucos, internaliza a linguagem e, por imitação, aprende a falar, fazendo-a " leitura auditiva".<br />
O ser humano "lê com os olhos" toda e qualquer paisagem, objetos, pessoas... Lê cinestesicamente por meio do tato, o que também torna possível conhecer o espaço circundante. A primeira ação executada pelo indivíduo ao nascer, portanto, é a leitura.<br />
Segundo FOUCAMBERT, a presença do mundo escrito está por toda parte, e o ato de ler relaciona-se diretamente ao de registrar, escrever, representar, e confirma que isso se dá desde o nascimento do bebê.<br />
" LER ", segundo o dicionário Caldas AULETE, é a ação de conhecer, interpretar, perceber, deduzir, decifrar, rever, inteirar-se de símbolos, pronunciar as letras do alfabeto juntas e assim decodificar a palavra escrita, interpretando tudo aquilo que é passível do ato de leitura e está sujeito a compreensão do homem. Aprofundando essa questão, a palavra "ler", originária do latim, legere, significa decodificar qualquer obra submetida ao olhar, percorrida em toda sua extensão pela vista, atribuindo-lhe sentido.<br />
Para definir e demonstrar várias possibilidades de compreensão da palavra " ler", pode-se ir além da simples decodificação para uma complexidade maior que é a leitura, traduzida por meio das escolhas e procuras que o leitor decide fazer. Sempre deve haver opção e poder de decisão sobre o que está lendo. Deve-se considerar, segundo Daniel PENAC ( 1993), que um dos direitos do leitor é decidir o que deseja ler, aquilo que está intrínseco no ato de leitura.<br />
Os diversos registros criados pelo homem para documentar sua vida, para representá-la, das emoções aos fatos, mostram a necessidade de retomar o tempo e o espaço.<br />
Ler é absorver de forma privilegiada a cultura de diversas sociedades. Cabe ao professor trabalhar com os alunos o hábito da leitura nas diversas áreas de conhecimento, aguçando a vontade de saber cada vez mais.<br />
Também lhe compete considerar particularidades do aluno , suas peculiaridades; e que a partir de cada (re) leitura se abrem inúmeras possibilidades de melhor compreende e interpretar o mundo e a própria vida. - Silva, Ezequiel T. da O ato de ler: fundamentos psicológicos para uma nova pedagogia da leitura.São Paulo : Cortez, 2000.<br />
<br />Selma Costa Psicopedagogahttp://www.blogger.com/profile/07556891655078177856noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1790559515636184805.post-3292408336085248822013-05-26T06:25:00.002-07:002013-05-26T06:25:42.868-07:00 O DESAFIO DO ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO- BRASILEIRA A contribuição africana na construção da sociedade brasileira, especialmente da identidade do povo, é inquestionável. Assim, o estudo da história e cultura afro-brasileira serve de base para entender a realidade dos afrodescendentes em nossa sociedade, resgatando, no registro oficial, uma dívida com quem contribuiu direta e indiretamente para o desenvolvimento econômico e a riqueza humana de nosso país.<br />
Discutir o negro no Brasil é falar de aproximadamente 50% de sua população no contexto da complexidade cultural.. Isso esbarra, porém, em desinformação sobre o continente africano. É preciso atar os laços entre os povos brasileiro e africano, desvencilhando o nó do preconceito. Como afirma Eliane Cavalleiro ( 2005, p. 26) o preconceito.<br />
A dificuldade da inserção do ensino de história e cultura afro-brasileira no currículo escolar esbarra em questões muito mais amplas do que apenas na escassez de registros oficiais. A falta de formação específica dos profissionais envolvidos no processo educacional, em decorrência das dificuldades para qualificação e até do desinteresse, dificulta a mudança de mentalidade no que diz respeito ao assunto. O problema é agravado pelo pouco interesse dos gestores públicos em prover investimentos que subsidiem a produção e aplicação de bons materiais específicos que atendam `atual demanda.<br />
Para trabalhar a "ÁFRICA" de maneira adequada, o educador deve enfrentar as dificuldades imposta pelo sistema e, lançando mão dos mais variados recursos, buscar a formação crítica do educando. Ele precisa ter domínio, inclusive formação formada, cuidando, entretanto, para não interfirir na construção intelectual do aluno. Para isso, necessita aprofundar-se no tema, obter formação plena. Como conseguir isso? Por onde começar? O que e onde buscar??.<br />
É nesse mar de dúvidas em busca do desconhecido que o professor, às vezes, desiste da mudança e retoma o tradicional livro, que se restringe a datas e dados desinteressantes.<br />
O simples uso do material didático deixa lacunas no processo educativo. Tanto alunos quanto professores deixam de construir julgamento próprio do tema, tornando-se simples reprodutores de conhecimento alheio. Além da questão " qualidade do material adotado", outro fator importante envolve conhecer diferentes autores e linguagens, aumentando a variedade e a qualidade das informações adquiridas, buscar informações, conceitos e ferramentas atualizados, somados ao professor com espírito pesquisador, interessado em desenvolver sua prática em sala de aula com eficiência.<br />
O material didático é um importante referencial teórico para o professor pesquisador, que não deve ficar " preso " à um único material. Pretende-se que sua opinião formada com base em várias leituras dê maior proximidade entre o aluno que está estudando a cultura da África. A simples relação aluno-livro não possibilita troca concreta de conhecimentos entre eles.<br />
Todos os debates em torno do tema de traduzem em conhecimento da necessidade de mudanças estruturais no sistema educacional, excludente e reprodutor do abismo social e racial na sociedade brasileira.<br />
Exige-se grande mudança nas práticas diárias com vistas a eliminar essas diferenças. E o ponto de partida para isso está na escola, mediante resgate das raízes brasileiras, incluindo e aproximando negros e afrodescendentes da prática cotidiana na educação, muito mais importante no nível básico que no superior, neste adotando políticas paliativas de inclusão.<br />
Referência bibliográficas. : MATTOS, Regiane Augusto de. História e cultura afro-brasileira , São Paulo, contexto, 2007 - PAULA, Benjamim Xavier de; PERON, Cristina Mary Ribeiro Educação, história e cultura da África e afro-brasileira: teorias e experiências, Uberlândia: UFU/ Proex, 2008 - DIAS, Fernando Correia. Durkheim e a sociologia no Brasil. Em Alberto, Brasileira, 9 ( 46): 33-48, abr/jun, 1990.<br />
Revista PAD - Editora Dom Bosco.Selma Costa Psicopedagogahttp://www.blogger.com/profile/07556891655078177856noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1790559515636184805.post-8374847942106039042013-05-24T08:06:00.001-07:002013-05-24T08:06:43.441-07:00USO DA CALCULADORA - NO ENSINO FUNDAMENTAL. Constantemente ouço questionamentos sobre o uso ou não da calculadora no ensino fundamental> A dúvida é gerada pelo medo da acomodação do aluno e, consequentemente, da preguiça mental que esse equipamento possa gerar nele.<br />
São dúvidas e incertezas dos professores que tiveram formação ainda na era analógica e precisam formar formar alunos na era digital. Afastar os alunos da tecnologia é uma bobagem. Imagine-se tentando segurar o vento. Impossível!!!.<br />
Não devemos esquecer, absolutamente, que preparamos os alunos para o futuro. Isso demanda entender que ferramentas de apoio devem ser operadas para agilizar o processo de qualquer trabalho.<br />
Após inúmeras consultas a mestes e doutores das áreas de matemática e educação, podemos assegurar que o uso racional da calculadora só agrega vantagens para os alunos. Como dissemos, o uso deve ser racional > Isso implica primeiro fazer o aluno entender o processo da operação matemática e, esporadicamente, utilizar a calculadora como recurso para verificação de resultados, correções de erros, podendo ser valioso instrumento de autoavaliação. Como exemplo de situação exploratória e de investigação que se tornaria imprópria sem o uso da calculadora. Pode-se pensar no aluno desafiado a descobrir e interpretar os resultados de um número dividido sucessivamente por dois. S começar pelo 1, obtém 0,5; 0,25; 0,125; 0,0625; 0,03125...<br />
Com a calculadora, o aluno teria muito mais condições de prestar a atenção no que estivesse acontecendo com os resultados, de estabelecer padrões e construir o significado desses números.<br />
Aí está o X da questão: mais importante que saber fazer " continhas de cabeça" é saber de onde surge os resultados.<br />
Conclusão: a calculadora torna-se grande aliada para desenvolver um ensino que priorize a investigação do próprio estudante e no qual a preocupação do professor seja, além dos resultados corretos, ver seu aluno observar, reconhecer situações, formular questões e conjecturas, estabelecer padrões, argumentar, demonstrar e avaliar o que fez. Pense nisso e boa aula!<br />
( Grande Robson Cruz).<br />
Selma Costa<br />
<br />Selma Costa Psicopedagogahttp://www.blogger.com/profile/07556891655078177856noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1790559515636184805.post-49721870929262976122013-05-24T07:13:00.002-07:002013-05-24T07:13:42.878-07:00DINHEIRO, O QUE FAZER COM ELE ? SE APRENDE EM CASA E NA ESCOLA.<br />
Lidar com dinheiro não é fácil para os adultos, muito menos para as crianças. Ganhar dinheiro é muito difícil e, por outro lado, gastar é muito fácil. Ofertas, promoções, necessidades instadas pela mídia, sonhos de consumo já acabaram com a poupança de muitas famílias. Importante perceber que a administração desses recursos cabe a adultos. Imaginem então o que significa para as crianças ter um pouco mais de dinheiro no bolso...<br />
O real valor do dinheiro só é aprendido quando de fato existe a responsabilidade de lidar com ele, ou seja, fazer com que seja suficiente para suprir todas as necessidades em determinado prazo. Boa parte das pessoas aprende a lidar com dinheiro quando começa a receber salário; só na fase adulta, portanto. E as crianças, como podem aprender se não recebem salário ? Há outros caminhos ? É possível promover uma educação financeira ? Sim, não só é possível como necessário que as crianças sejam sejam orientadas sobre como estabelecer uma relação saudável com o dinheiro e, dessa forma, preveni-las para chegar a vida adulta preparadas para ganhar e gastar bem os recursos financeiros.<br />
Para pensar na educação financeira dos filhos, é necessário revisão de valores, preconceitos e práticas na relação com o dinheiro. É importante, por exemplo, pensar em como aproveitá-lo melhor e usufruir de seus benefícios. Afinal, as crianças seguem modelos, não sendo diferente nessa área. As crianças vão usar como referência os adultos com quem convivem e praticar os valores que neles enxergam. O objetivo da educação financeira é criar uma mentalidade adequada e saudável em relação ao dinheiro. A educação financeira adequada exige tempo, treino e persistência, devendo abordar quatro aspectos:<br />
1 - Como gastar dinheiro - desenvolver o espírito empreendedor e estimular modos inovadores de raciocínio, por exemplo, são ferramentas essenciais à preparação de crianças e jovens para o futuro.<br />
<br />
2 - Como gastar dinheiro - Muito da habilidade em lidar com finanças, tanto na infância quanto na vida adulta, depende da capacidade de diferenciar o " eu quero " do " eu preciso ". Gastar em coisas que se desejam é divertido, saudável e importante. Parte da responsabilidade dos pais e educadores, porém, é ensinar que, na vida, as necessidades vêm em primeiro lugar.<br />
<br />
3- Como poupar - Existem várias razões para se aprender a poupar. A ideia mais imediata é a de segurança. Embora seja correta, vale levar em consideração algumas outras. Ter uma poupança - ou ser educado para isso - cria disciplina, dá limite e ensina autorrespeito.<br />
<br />
4 - Como doar tempo, talento e dinheiro - O ato de doar deve ser ensinado como parcela da responsabilidade social de cada cidadão. É urgente ensinar às crianças que a solução dos problemas e do país não depende exclusivamente do governo. Acima de tudo a educação financeira deve ensinar que a responsabilidade social e ética precisam estar sempre presente no ganho e uso do dinheiro.<br />
Não há idade específica para ensinar os filhos a lidar com as finanças, mas eles podem ter os primeiros contatos com o dinheiro a partir dos 6 anos. Para isso, jogos e livros ligados ao tema são muito apropriados. Banco Imobiliário é um dos melhores jogos para isso. Ensina o que é comprar, vender, lucrar... Histórias como João e o Pé de Feijão. A Cigarra e a Formiga. A Galinha dos Ovos de Ouro transmitem valores importantes sobre paciência, planejamento e trabalho, indispensáveis para uma boa educação financeira.<br />
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ALGUMAS DICAS DICAS SOBRE EDUCAÇÃO FINANCEIRA, PODE AJUDA A FAZER PARTE DOS OBJETIVOS DE UMA EDUCAÇÃO COMPLETA.<br />
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a) Crianças precisam de exemplos práticos para começar a entender o valor das coisas. Se a família pretende viajar nas férias, isso pode ser um bom começo para pedir ao filho que participe das economias da casa para esse objetivo.<br />
b) Não esconder as dificuldades financeiras, nem sustentar um padrão de vida irreal.<br />
c) Dar mesada com regularidade. O mais importante não é o valor, mais cumprir o que foi combinado.<br />
d) Não impedir o filho de gastar o dinheiro dele. Haverá erros e acertos, mas parte do processo de aprender a economizar é saber como gastar. Isso inclui fazer escolhas e, eventualmente , arrepender-se.<br />
e) Manter o planejamento, evitar das às crianças mais que o valor determinado próprio da mesada.<br />
f) Tarefa doméstica não deve ser remunerada. Fazer isso diminui a autoridade dos pais. A criança deve ajudar em casa porque faz parte da família.<br />
g) Boas notas escolares não devem ser motivo de remuneração. Pagar por boas notas na escola é mostrar à criança que o importante é o resultado, não o aprendizado.<br />
h) Ensinar o valor do dinheiro. Esclarecer a diferença entre querer e precisar de alguma coisa. Estimular o filho a comparar preços e evitar comprar aquilo que considerar caro, mesmo que possa fazê-lo.<br />
(fonte PAD)<br />
Selma Costa.Selma Costa Psicopedagogahttp://www.blogger.com/profile/07556891655078177856noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1790559515636184805.post-88126996193342307132013-05-23T13:47:00.001-07:002013-05-23T13:47:38.070-07:00CONTATO HUMANO Nunca foi tão importante o contato humano, e, as crianças sentem isso. Muitas vezes elas possuem tantos aparelhos e tão poucas pessoas para tocá-las, falar com elas e ensina-lhes o que necessitam saber. É preciso estabelecer uma relação de confiança para que a criança não tenha medo de contar tudo que acontece com ela.<br />
Não devemos esquecer que mais importante que as palavras, os exemplos dos pais tem forte influencia sobre o comportamento dos filhos. Pela própria natureza da educação existirão atritos, diferenças e arestas a serem aparadas, mas se conseguirmos a amizade, a confiança e o respeito de nossos filhos, teremos o caminho aberto para um relacionamento saudável e verdadeiro.<br />
Não podemos esquecer que a missão de ser pai é divina e temos uma grande responsabilidade no cuidar. Deus espera isso de nós. " É na educação dos filhos que se revelam as virtudes dos Pais".<br />
Selma Costa.Selma Costa Psicopedagogahttp://www.blogger.com/profile/07556891655078177856noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1790559515636184805.post-88458479523976107902013-05-22T10:54:00.002-07:002013-05-22T10:54:17.906-07:00PROFESSOR "O PROFISSIONAL E O EMPREENDEDOR. Ser professor é realizar um trabalho de vanguarda independentemente da época em que se exerça a profissão.<br />
Primeiramente, espera-se que, como profissional, ele seja ético. Que tenha uma escala de valores e moral que a norteiem para posicionamentos adequados na sociedade em que está inserido. Que seja confiável e comprometido. Sabedor de que seu exemplo pessoal é mais rico que suas palavras, ele deve agir de acordo com princípios éticos gerais. O professor empreendedor é pro-ativo, tem iniciativa e desenvolve competências e habilidades para criar projetos que promovam a formação dos alunos. Ele é entusiasmado e otimista, autoconfiante e acredita no potencial deles.<br />
O trabalho do professor empreendedor não inicia nem acaba na sala de aula. Pelo contrário, suas aulas são resultado de seu empreendedorismo .O profissional da educação não se contenta em repetir aulas de modo automático, com formulas e moldes que pensa terem dado certo. Ele se reinventa a cada dia, busca alternativas que não estão nos livros, mas na vida, no cotidiano específico do convívio social, na observação atenta dos seus alunos e familiares. Ali busca perguntas e, ali encontra respostas.<br />
Esse professor empreendedor deve ter claro que, na medida em que se ensina, também aprende. Cada classe é uma rica fonte de aprendizado para ele. Uma aula não é igual a outra, mesmo que o assunto seja o mesmo. Por essa razão, , o trabalho docente nunca pode ser monótono. Ele é estímulo para seu aluno dar saltos de qualidade e, até mesmo, superar o mestre. Este é o desejo dos verdadeiros profissionais da educação: que os discípulos os superem.<br />
É preciso então que o professor empreendedor cuide de sua carreira, se construa como profissional competente, se transforme a cada instante conforme as mudanças sociais, tecnológicas e filosóficas ocorram.<br />
Cultivar sua carreira é sem dúvida, ser um empreendedor. É preciso ter iniciativa e desenvolver competências e habilidades para criar projetos profissionais pessoais que busquem a excelência no trabalho docente. Esse profissional não pode contentar-se com menos, sabe que deve decidir e assumir a responsabilidade das suas decisões. O professor empreendedor, assim como qualquer outro bom profissional, não encerra seu cotidiano na escola. Ele está, sim, conectado ao mundo virtual, utiliza ferramentas tecnológicas com maestria, busca relacionar conhecimentos de outras áreas com a sua, exerce outras atividades profissionais além de dar aulas, mantem rede de contatos com profissionais da mesma área, frequenta museus e exposições, participa de congressos, lê escreve, publica, posiciona-se, enfim, como cidadão.<br />
Outra característica do professor empreendedor envolve o interesse em buscar novas informações, soluções e inovação para seu negócio. Tem visão de futuro e não tem medo de assumir riscos. Sabe ouvir seus alunos e assim saber suas necessidades e dificuldades.<br />
" O Professor Empreendedor é Organizado, sabe Planejar e Assume Responsabilidades Com Toda equipe Escola".... Sabe que o trabalho em equipe é fundamental para a obtenção de bons resultados. Respeita todos os outros profissionais da escola, porque conhece a necessidade de cada um contribuir no ambiente escolar para a promoção do aluno.<br />
Planejamento da carreira profissional, execução eficaz de um consistente projeto político-pedagógico, autoconfiança e compromisso ético tornam-se então os pilares do profissional da educação, que lhe garantem satisfação e competência no trabalho de educar.<br />
fonte. revista PAD.<br />
<br />Selma Costa Psicopedagogahttp://www.blogger.com/profile/07556891655078177856noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1790559515636184805.post-85772534433613303532013-05-21T14:30:00.002-07:002013-05-21T14:30:38.447-07:00CONDUTA DOS PAIS COM OS FILHOS: Como agir com os filhos. ELE ME DESAUTORIZA DIANTE DAS CRIANÇAS.<br />
<br />
Divergência de opinião e de modos de conduta entre o casal devem ser discutidas e resolvidas bem longe das crianças! Por que ??? Quando o pai desautoriza a mãe, ela perde a autoridade diante dos filho ou vice versa! O filho cresce pensando que sempre vai conseguir o que quer e, ao entrar na adolescência, ele vai sofrer muito porque no mundo lá fora, na maioria das vezes, ele não vai conseguir o que quer tão facilmente. Portanto, mesmo que o pai seja contra alguma atitude da mãe, ele deve apoiá-la incondicionalmente diante dos filhos e discutir com ela suas divergências em outro momento, bem longe das crianças.<br />
ELE NÃO QUER ME AJUDAR NOS CUIDADOS DAS CRIANÇAS!<br />
<br />
Pare e Pense: será que você está sabendo mostrar ao seu marido a real necessidade que você tem da ajuda dele? Talvez ele pense que seja você a única responsável pelos cuidados, ou então até ele queira ajudar, mas você acaba criticando o jeito meio bruto ou desengonçado dele nos cuidados com as crianças, tomando a frente dele e ele acaba desistindo...<br />
Ele tem ciúme do nosso filho. Será que você não está dando atenção demais a criança e deixando seu marido de lado? As crianças requerem mesmo atenção, mas lembre-se: Os filhos foram feitos para o mundo, um dia eles irão embora e sobrarão apenas você e seu marido!, como será o relacionamento de vocês se desde hoje você não o cativar? Que tal se organizar para continuar o namoro com o seu marido, deixando o filho com uma pessoa de confiança, de vez em quando? É importantíssimo manter momentos a sós com seu marido mostrar que sua atenção seja somente para ele ( ou vice e versa).<br />
Toda e qualquer pessoa necessita sentir que alguém a ama e a admira, mesmo com todos os defeitos que ela possa ter. Dentro de uma família, ela sempre se sentirá amada e aceita, por mais rude que a família seja, por mais terrível que seja o seu erro. ( após passar o momento de raiva e aborrecimento que ela provoca)<br />
A família sempre apoia os filhos em tudo o que eles fazem, desde que sejam coisas razoáveis ( dentro das regras), e é ela quem promove o sentido de segurança aos filhos. A família é a célula-master da sociedade , o lugar onde se desenvolvem as estruturas psíquicas, onde a criança forma a sua identidade e desenvolve o seu emocional.<br />
A família tem como função educar os filhos e prepará-los para o convívio social..<br />
<br />
RELAÇÃO ENTRE OS PAIS ( MARIDO E MULHER)<br />
<br />
A relação Homem /mulher inicia uma nova família. São duas pessoas diferentes, com suas próprias crenças,valores,educação e cultura, que necessitam ajustar-se em seus princípios para uma boa convivência. E como é que se obtém o equilíbrio conjugal? É de suma importância que o casal tenha o respeito mútuo, amor, e que possa trocar idéias através de muita conversa e diálogo para propiciar, dessa forma, um ambiente saudável ao crescimento dos filhos. Os pais necessitam estar sempre de comum acordo ( pelo menos na frente dos filhos) para promover uma educação satisfatória.<br />
<br />
RELAÇÃO ENTRE PAIS E FILHOS.<br />
<br />
Cabe aos pais o papel de educar os filhos. A educação é a condição básica para o convívio social. Educar implica o uso de autoridade para estabelecer limites, dar ordens e proibir o indispensável que possibilite a criança controlar sua impulsividade: toda criança nasce egoísta, ela passa a respeitar o outro através da educação, disciplina, mas principalmente, pelo exemplo dos pais. As crianças sempre identificam-se com um dos pais, e fazem o que esse adulto faz.<br />
Quando os filhos são pequenos, os pais sempre decidem " o que" , "como" e "quando". Eles tem plenos poderes sobre seus filhos e por eles sempre tomam as decisões que julgam corretas. Mas , quando os filhos chegam a fase da adolescência, surge uma série de problemas entre pais e filhos. Os pais tem dificuldades para aceitar o crescimento de seus filhos. O mais importante é buscar juntos e criar soluções conciliadoras para que todos sejam bem atendidos ( onde as minhas necessidades são tão importantes quanto as suas) O maior papel dos pais consiste em apoiar, compreender e dialogar com seus filhos!!!.<br />
<br />
experimentando todos os dias no convívio de crianças e pais, vendo e ouvindo as queixas de ambos, decidi registrar alguns pontos que considero importantes para serem refletidos.<br />
Selma Costa.<br />
<br />Selma Costa Psicopedagogahttp://www.blogger.com/profile/07556891655078177856noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1790559515636184805.post-7562032760197349022013-05-21T10:32:00.001-07:002013-05-21T10:32:14.470-07:00Diálogo Entre Pais e Filhos. Todos nós nascemos em um grupo social, a família em primeiro lugar, portanto, ela é a base , o alicerce de toda uma estrutura de essência, de atitudes, de comportamento, estímulos e isso se inicia desde cedo na vida de uma criança. Lembre-se de que a criança hoje será um homem , uma mulher do amanhã e também terá responsabilidades como você nos dias atuais, é só uma questão de tempo<br />
A primeira fase do desenvolvimento infantil vai até a pré-escola e é nesse período que a criança tem todo a estimulação voltada para o sistema sensório-motor, isto é, são trabalhados intensamente no interior dela os aspectos afetivos, psico-motor, da comunicação, da fala, sistema cognitivo, os sentimentos, as emoções, a espiritualidade.<br />
Olha só a responsabilidade das pessoas, dos pais e dos profissionais que convivem com as crianças! vocês estão educando e formando gente para um futuro bem próximo.<br />
Somos cobrados diariamente por isso, ou por aquilo, mas devemos sim, elevar o nosso espírito do bom senso e botar ordem na casa. Cada um da família nos seus devidos papeis: pai, mãe, irmãos, avós, escola, afinal todos fazem parte da educação como um todo.<br />
Deem mais espaço para as crianças se divertirem, desabafarem mais o que sentem, estudarem com prazer, respeitarem todos, serem mais educados com e para a vida, entenderem que existe a palavra disciplina, limite e consequência a cada ação tomada.<br />
Nada dos pais transferirem a total responsabilidade para a escola, pois lá é uma das partes da boa educação para seus filhos, sendo a maior parte conosco, no seio da família com muito amor e muita ternura.<br />
( Carão com carinho... lembrando firmeza no olhar e doçura na voz)<br />
Selma Costa.Selma Costa Psicopedagogahttp://www.blogger.com/profile/07556891655078177856noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1790559515636184805.post-26168000392215025392013-05-21T10:09:00.000-07:002013-05-21T10:09:49.417-07:00JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE A Jornada Mundial da Juventude foi criada pelo Papa João Paulo II, em 1985, e consiste numa reunião de milhões de católicos, sobretudo jovens. O evento é celebrado a cada dois ou três anos, numa cidade escolhida para celebrar a grande jornada, em que participam pessoas do mundo inteiro. Nos anos intermédios as jornadas são vividas localmente. No Domingo de Ramos, por algumas dioceses ao redor do mundo.Para cada jornada o Papa sugere um tema. Para João Paulo II... a esperança de um mundo melhor está numa juventude sadia, com valores responsáveis e, acima de tudo voltada para DEUS e para o próximo.<br />
Dois símbolos foram oferecidos pelo Papa João Paulo II para acompanhar as jornadas: a cruz, e o ícone de Nossa Senhor<br />
A Cruz de madeira, de 3,8 metros, foi construída e colocada como símbolo da Fé Católica, perto do altar principal, na Basílica de São Pedro, durante o Ano Santo da Redenção ( semana santa de 1983 a semana santa de 1984) no final daquele ano, depois de fechar a porta Santa, o Papa João Paulo II deu essa cruz como símbolo do amor de Cristo pela humanidade e, desde então, já percorreu locais dos cinco continentes.<br />
Em 2003, o hoje João Paulo II deu aos jovens um segundo símbolo de fé a ser levado pelo mundo. Acompanhando a Cruz da JMJ: O ícone de Nossa Senhora, como cópia contemporânea de um antigo e sagrado ícone encontrado na primeira e maior basílica para Maria, a Mãe de Deus, no ocidente. Santa Maria maior. Hoje eu confio a vocês ..., o ícone de Maria. De agora em diante ele vai acompanhar as Jornadas Mundiais da Juventude, junto com a Cruz. Contemplem a sua Mãe! Ele será um sinal da presença materna de Maria , próxima aos jovens que são chamados, como apóstolo João, a acolhe-la em suas vidas.( Roma, 18 Jornada Mundial da Juventude, 2003).<br />
A última jornada foi realizada no ano de 2011 em Madri, com a presença do Santo Padre bento XVI, sob o tema : Enraizados e Edificados n' Ele...firmes na fé( col.2,7) e reuniu quase dois milhões de jovens. Este ano de 2013, temos a alegria de sediar a jornada Mundial da Juventude na cidade do Rio de Janeiro. Desejamos homenagear ao Beato Jõao Paulo II por seu profetismo e liderança, como também aos jovens católicos, pela perseverança e empenho na realização desta peregrinação de amor e fé.<br />
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Registro necessário para no futuro lembrarmos esta manifestação de fé e amor, como tudo começou..<br />
<br />Selma Costa Psicopedagogahttp://www.blogger.com/profile/07556891655078177856noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1790559515636184805.post-85965556447241231272012-08-01T18:03:00.003-07:002012-08-01T18:09:52.972-07:00AS CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO.<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj8XpHq_6qCl4481h-ha7enMy9E-F3LL8V7V1PrS834OqnphxFQqAkTqASjg6k6CRlqZafGDis3IWk3DGzxQAXbanK5KgtoWI-wB__VTKtLFKwup0DUnlZBN0tAYKWy0rlYblotkG1ZMJk/s1600/TECNOLOGIA+-+EVOLU%25C3%2587%25C3%2583O+ATRAV%25C3%2589S+DO+TEMPO.gif" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj8XpHq_6qCl4481h-ha7enMy9E-F3LL8V7V1PrS834OqnphxFQqAkTqASjg6k6CRlqZafGDis3IWk3DGzxQAXbanK5KgtoWI-wB__VTKtLFKwup0DUnlZBN0tAYKWy0rlYblotkG1ZMJk/s320/TECNOLOGIA+-+EVOLU%25C3%2587%25C3%2583O+ATRAV%25C3%2589S+DO+TEMPO.gif" width="320" /></a></div>
Na condição de educadores, a todo momento somos questionados sobre nossa prática pedagógica e suas implicações para a aprendizagem escolar. Percebemos que as ciências da educação avançam, enquanto a escola procura alternativas para diminuir o descompasso entre o pensar e o agir.<br />
Enfrentar essa falta de cadência, pois o avanço científico e tecnológico alargou as fronteiras do saber e descortinou muitas possibilidades de tornar o ambiente escolar mais desafiador e interessante para quem aprende e quem ensina.<br />
Muitas perguntas têm feito parte do cotidiano dos professores comprometidos em realizar mudanças em sua prática educativa. Porém, assumir este compromisso não é tarefa fácil, tendo em vista o contexto educacional da atualidade, no qual a escola tem sido constantemente questionada quanto ao seu papel na sociedade e à efetividade dos processos e resultados na formação dos estudantes. Porém assumir que a escola é o espaço oficial da manutenção do conhecimento sócio-histórico e da construção de novos conhecimentos dá forças para encarar as incertezas e inseguranças que as mudanças provocam, pois elas fazem parte do processo de transformação da escola e das práticas pedagógicas.<br />
Este cenário de incertezas leva a questionamentos tais como: que teorias e recursos seriam mais adequados para ajudar o professor ir mais além do conhecimento já que possui e pensar em novas estratégias de aprendizagem? Que caminhos seguir para que os alunos alcancem melhores resultados de aprendizagem e aprimorem as competências e habilidades profissionais?<br />
Sob tal perspectiva, A multiplicidade de ideias amplia o universo de referências culturais em diversas áreas do conhecimento, leva à reflexão e auxilia a prática pedagógica; é tempo de reflexão e ação; As tintas e telas do ateliê da escola estão à espera de práticas que provoquem o desejo de saber como os alunos aprendem a pensar e como renovar o prazer de ensinar. ( revista PAD , maio 2012)Selma Costa Psicopedagogahttp://www.blogger.com/profile/07556891655078177856noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1790559515636184805.post-63432471435152897912012-07-31T18:06:00.000-07:002012-08-01T04:21:51.230-07:00O QUE FAZER COM FILHO DESOBEDIENTE???<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://cdn1.mundodastribos.com/382355-Crian%C3%A7a-mimada-como-lidar-1.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="212" src="http://cdn1.mundodastribos.com/382355-Crian%C3%A7a-mimada-como-lidar-1.jpg" width="320" /></a></div>
Antes de pensar em como mudar o comportamento de outra pessoa é importante questionar o próprio comportamento. Perguntar a si mesmo de que maneira as suas atitudes podem estar contribuindo para provocar ou permitir a atitude do outro.<br />
Isto vale para o relacionamento pais e filhos também. O comportamento dos filhos , muitas vezes, é uma reação à atitude dos pais, um reflexo do relacionamento familiar. As crianças não nascem obedientes ou desobedientes. Elas aprendem uma coisa ou outra, no convívio com a família. A desobediência, algumas vezes, pode ser uma forma da criança reclamar uma necessidade não atendida. Muitos pais tem seu tempo tão ocupado que só param para olhar o filho quando este faz algo de errado. Só se faz presente para corrigir as falhas do comportamento.<br />
Neste caso a criança entende que precisa agir errado para ser notada pelos pais. Como para ela é melhor ter os pais presentes brigando do que não tê-los por perto, o comportamento errado passa a fazer parte constante da sua vida. É importante lembrar que algumas atitudes de desobediência são previstos, fazem parte do desenvolvimento normal da criança.<br />
Por exemplo: até dois anos de idade a criança diz muitos "não" para os pais. Esta atitude é como um exercício de auto-afirmação, uma maneira dela se descobrir como pessoa separada e independente dos adultos. Este comportamento não deve assustar os pais. A partir dos três anos a criança já tem condição de aprender a obedecer regras simples.<br />
Em torno de 9 a 10 anos, ela começa a desenvolver o pensamento crítico. Passa a perceber os erros e defeitos dos pais e criticá-los. Nesta fase são esperados comportamentos de desobediência, no entanto, não quer dizer que os pais tenham que tolerar constantes atitudes agressivas, repetidas crises de raiva e comportamentos vingativos. É natural que as crianças façam tolices, mas a correção as ensinará a se comportarem. É muito importante estabelecer normas claras de maneira que a criança entenda bem o comportamento que os pais esperam dela.Isso gera segurança. Quando estas normas não são estabelecidas com clareza, as chances de comportamentos indesejados são constantes.<br />
É bom que os filhos saibam o que os pais querem que eles façam e não apenas o que eles não façam. Por exemplo: ao sair de casa , ao invés de dizer ao filho que não quer que ele bagunce a casa e que não bata no irmãozinho menor, diga que espera que ele mantenha a casa arrumada e que cuide bem do seu irmão. Quando dizemos as coisas de maneira positiva temos mais chances de ter um retorno positivo.<br />
Os filhos precisam saber que os pais estão lhes dando uma escolha. E as consequências são resultados dela e não de uma atitude maldosa dos pais. Isto ajuda as crianças a entenderem que são responsáveis por suas ações.<br />
Infelizmente não nos preparamos para ter filhos. Aprendemos por ensaio e erros. Muitas vezes depois de muitos erros, alguns difíceis de serem reparados. Portanto é importante a leitura, a busca de conhecimento, de consciência.<br />
Vivemos tempos difíceis e a família precisa ser salva para que os projetos de DEUS sejam realizados. Para isto Deus espera que os pais tenham responsabilidade de amar e disciplinar. Não é uma tarefa fácil, mais é a missão mais importante que temos a realizar.Selma Costa Psicopedagogahttp://www.blogger.com/profile/07556891655078177856noreply@blogger.com1